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EÓLICAS AMEAÇAM PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO NO SERIDÓ, ALERTA ARQUEÓLOGO

  • comercialpautarn
  • 20 de mai. de 2024
  • 1 min de leitura

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O RIO GRANDE DO NORTE é o maior gerador de energia eólica do Brasil. De acordo com informações da Secretaria Estadual do Desenvolvimento Econômico, da Ciência, da Tecnologia e da Inovação (SEDEC) do RN, o Estado tem o maior número de turbinas eólicas em operação, com mais de 2.800 máquinas em atividade. Apesar de ser considerada fonte de energia limpa, esse modelo traz uma série de impactos, inclusive sociais, e ameaça, também, o patrimônio arqueológico.


Essa ameaça tem acontecido no Seridó, como explica o arqueólogo e historiador PLÍNIO VICTOR. De acordo com o pesquisador, vestígios de civilização pré-histórica estão ameaçados por parques eólicos nessa região, e há um esforço para preservar principalmente o patrimônio nas cidades de ACARI, CARNAÚBA DOS DANTAS e PARELHAS, no RN, onde se concentra grande parte dos vestígios de povos originários que ali viveram.


O arqueólogo participou, entre o final dos anos 1970 até 2000, de pesquisas na região do Seridó no RN, junto a equipe de Arqueologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que difundiu os estudos dessa área no país. Plínio explica que, na região há mais de uma centena de sítios arqueológicos, sendo o mais importante o Sítio Pedra do Alexandre, onde há vários resquícios de povos originários que ali viveram, os quais, por sua vez, teriam migrado da conhecida região da Serra da Capivara, no Piauí.


Agência Saiba Mais


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